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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Para entender HPV

Para muitas mulheres o diagnóstico do vírus do papiloma humano (HPV) é um susto, principalmente porque esse vírus é o principal causador do câncer de colo de útero. Mas apesar dessa associação não há motivos para a pessoa se apavorar. Mesmo nos casos de câncer uterino é possível tratar e curar a doença.

Vale destacar que existem mais de 70 tipos de HPV, mas só alguns podem ser oncogênicos, ou seja, causar alterações nas células que resultariam em câncer. Além disso, para o desenvolvimento do câncer são necessários outros fatores, como tabagismo, infecções genitais, deficiência imunológica, carências nutricionais, entre outras. 

Contágio do HPV 
O vírus HPV infecta homens e mulheres, sobretudo em regiões como boca, área genital e ânus. É transmitido principalmente pelo contato sexual e, muitas vezes, a pessoa pode ser portadora assintomática, isto é, ter a doença e não apresentar sintomas. A presença de outras lesões genitais como aquelas causadas por herpes, ou as leucorréias (corrimento vaginal), costuma aumentar as chances de contágio do vírus HPV. 

Outra forma de disseminação do vírus é através da transmissão materna ao recém-nascido. Há casos também em que a pessoa não tem história de contato sexual, o que indica que há outras formas de contágio do HPV ainda não conhecidas. 

Os sintomas mais comuns da infecção por HPV tanto no homem quanto na mulher são os condilomas (verrugas) que aparecem na região genital, e que são facilmente tratados. Na mulher essas lesões podem aparecer dentro da vagina, no colo do útero, no lado externo da vulva, na região do períneo, no ânus, dentro do reto ou no interior da bexiga. Já nos homens podem surgir no pênis ou na região anal. 

Opções de tratamento
Por se tratar de um vírus, o HPV não tem cura. Como a maioria dos vírus, sempre que se desenvolve um remédio supostamente eficaz, ele muda sua estrutura e fica imune à substância. Entretanto, o controle médico, através de consultas periódicas, permite à paciente estar sempre segura e sem o risco de câncer de colo uterino ou lesões mais graves. No caso das verrugas genitais, elas podem ser tratadas de várias formas, seja através de medicamentos ou cauterização química, com o uso de determinadas substâncias, da eletrocauterização ou da criocauterização (cauterização a frio). 

Motivos para não se preocupar com o HPV
As lesões pré-malignas só causarão câncer se não tratadas por muitos anos ou décadas. 

Existe um exame simples, barato, rápido, que não dói e que descobre a infecção pelo HPV muito no seu início, permitindo um tratamento seguro e eficaz. É o preventivo ou Papanicolau, exame que as mulheres devem fazer todo ano justamente para prevenir o câncer de colo uterino. 

Quando é necessário tratamento, durante as lesões iniciais da infecção pelo HPV, são utilizados métodos simples, no consultório, sem dor e que não necessitam de internação, além de bastante seguros e confiáveis. 

Use sempre preservativo, pois você pode ser um portador assintomático e, portanto, disseminar o HPV.

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